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O setor de turismo, muito impactado pela pandemia de Covid-19, continua sua recuperação e alcançou um crescimento de 4,2% em 2024. A retomada, que se iniciou de forma gradual nos últimos anos, ganha força com o aumento da demanda por viagens nacionais e internacionais, impulsionada por uma combinação de fatores econômicos, sociais e tecnológicos.
E 2025 não deve ficar atrás. As expectativas para o setor neste ano são muito otimistas, com a continuidade do crescimento alimentada por investimentos em infraestrutura, tecnologia e sustentabilidade.
Apenas no Brasil, o setor prevê um crescimento significativo para o consolidado de 2024, com estimativas de faturamento atingindo R$ 203,5 bilhões e superando os R$ 198 bilhões registrados em 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil.
O crescimento do ano passado reflete o aumento do fluxo de viajantes em diversos segmentos, desde o turismo de lazer até o corporativo, que tem registrado sinais de recuperação após uma queda expressiva durante a pandemia.
Segundo o relatório publicado pela Global Business Travel Association (GBTA), as taxas de ocupação em hotéis, a movimentação em aeroportos e o volume de pacotes turísticos vendidos indicam uma tendência de alta que não deve frear tão cedo.
Ainda, fatores como a flexibilização de restrições de entrada em diferentes países e o fortalecimento das campanhas de marketing das empresas do setor têm contribuído para a expansão, além da busca por experiências personalizadas e destinos sustentáveis, tendência que está moldando as escolhas dos turistas.
Para sustentar o crescimento projetado, o setor de turismo está investindo cada vez mais em tecnologia e inovação.
Diversos relatórios de mercado já apontam que a flexibilidade, a personalização, a sustentabilidade e a IA (inteligência artificial) serão tendências predominantes, enquanto o conceito de “anywhere office“, ou seja, escritório em qualquer lugar, na tradução em português, deve redefinir as dinâmicas do turismo de negócios.
Leia mais: Turismo sustentável em 2025: Tendências e transformações no setor
No cenário internacional, os mercados da Europa e da Ásia lideram a recuperação, com foco especial no retorno dos viajantes chineses, que possuem uma grande participação no turismo global.
Apesar do otimismo, ainda há alguns desafios. A alta no preço dos combustíveis, que impacta diretamente as tarifas aéreas, e as incertezas econômicas em algumas regiões são pontos de atenção.
Além disso, as mudanças climáticas e eventos extremos, como incêndios florestais e enchentes, têm afetado destinos populares, reforçando a necessidade de uma abordagem mais sustentável e resiliente.
Leia também: Veja como o dólar se comportou em 2024 e as tendências para 2025
De acordo com projeções da OMT (Organização Mundial do Turismo), o setor deve continuar a recuperação em 2025 e se aproximar dos níveis pré-pandemia. Estima-se que o número de chegadas internacionais alcance 1,4 bilhão, refletindo um aumento significativo em relação aos anos anteriores.
Além disso, a OMT destaca uma tendência crescente entre os turistas em busca de experiências diferenciadas e personalizadas, indicando uma mudança nas preferências de consumo no setor.
No Brasil, o Plano Nacional de Turismo 2024-2027 destaca a importância de estratégias para enfrentar desafios como a redução drástica nas viagens internacionais e a perda de empregos e receitas no setor, visando a recuperação e o fortalecimento do turismo no país.
A expectativa é que 59 milhões de brasileiros viajem durante o verão, o que indica uma alta demanda por serviços turísticos na alta temporada e contribui para o crescimento do setor.
O comportamento do dólar em 2025 estará atrelado a uma série de fatores globais e domésticos. Nos Estados Unidos, é esperado que a política econômica de Donald Trump influencie diretamente o valor da moeda logo no início do ano.
Embora o presidente eleito deseje um dólar mais fraco para impulsionar as exportações americanas, as políticas propostas até agora sugerem um cenário de manutenção e disparada do dólar.
O Boletim Focus projeta uma leve valorização do real em 2025, com o dólar encerrando o ano a R$ 5,85. Contudo, essas projeções dependem de um ambiente econômico e político mais estável.
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Fonte: OMT | Panrotas
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