Como um eSIM Internacional teria resolvido tudo em uma aventura pela Tailândia

Dicas/ Curiosidades
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6 min de leitura

Por: Confidence Câmbio • 13/08/2024

A Travelex Confidence acaba de lançar o eSIM Travelex, nosso novo chip internacional de celular que vai revolucionar a maneira como os viajantes se mantêm conectados durante suas viagens. O eSIM Travelex é uma tecnologia inovadora que elimina a necessidade de um chip físico. A compra e ativação são realizadas totalmente online, permitindo que os clientes já cheguem ao seu destino com conexão e pacotes de dados ativos.

Esta inovação é parte do nosso compromisso em oferecer produtos de alta qualidade que atendam às necessidades dos viajantes modernos e, para ilustrar a importância desse novo produto, compartilhamos o relato abaixo de um cliente que passou por uma aventura na Tailândia e claramente sentiu falta de um eSIM. Boa leitura!

Conheça o eSIM da Travelex Confidence! (youtube.com)

Em 2014 (e agora percebo com certo choque que isso foi há exatos 10 anos) eu tive a oportunidade de visitar a Tailândia.

Bangkok, Thailand – March 2, 2017: Tourists and backpackers visited at Khao San Road night market. Khao San Road is a famous low budget hotels and guesthouses area in Bangkok.

Para nós brasileiros, passagens aéreas para o outro lado do mundo costumam valer uma pequena fortuna. Mas eu estava fazendo intercâmbio na Austrália e, de lá, pacotes para países como Tailândia, Indonésia e Vietnam eram bem econômicos, de modo que consegui fazer uma viagem low-budget com minha esposa, antes de irmos embora de vez da terra dos cangurus.

Naquela época (o choque dos 10 anos ainda não passou por completo) eu não tinha conhecimento de que existiam chips internacionais de telefone. Eu sabia do tal roaming de dados, mas nunca fazia uso dele. Essa palavra ainda hoje inspira medo em quem já se aventurou a usar dados de internet em terras estrangeiras e foi surpreendido com uma conta absurdamente salgada no final do mês.

Eu viajava e contava com a sorte dos bons sinais de Wi-Fi em hotéis (uma raridade), nos aeroportos (uma inexistência) e com a boa vontade de restaurantes em compartilhar suas redes para acessar minhas mídias sociais, WhatsApp, mandar fotos para a família, enfim, compartilhar um pouco a viagem.

A bem da verdade, eu só fui ouvir falar que era possível adquirir chips internacionais de telefone muitos anos depois. Como teria tudo sido diferente se, lá em 2014, na Tailândia, eu estivesse com um deles?

Pois bem. Estávamos em Bangkok. Eu e minha esposa.

Bangkok, a capital do país. É uma cidade que, se não for maior que São Paulo, chega bem perto. Gigante. Pesada. Caótica. Centenas de coisas acontecendo em cada esquina. Vendedores de calças de ioga na calçada contrastavam com lojas imensas da Bugatti e da Prada. De um lado da rua, um restaurante chique com seus Pad Thai deliciosos e caros e, do outro, gente (muita gente) comendo lámen na barraquinha improvisada.

Fomos recebidos por um amigo que conheci na Austrália. Ele foi nosso guia turístico e confesso que me sentia muito aliviado sempre que ele estava com a gente, nos orientando em meio àquele caos colorido.

Uma noite, porém, ele disse que não conseguiria nos acompanhar, pois tinha compromisso com a família. Ele nos levaria ao local, mas depois teria que ir embora.

Essa era bem a noite que a gente planejava visitar Khao San Road, a rua mais icônica e famosa da Tailândia. Depois que a conheci, eu diria que ela seria a Rua Augusta de lá. A rua onde tudo acontece. Centenas de bares, vendedores ambulantes, turistas e gente à procura de aventura. É lá, por exemplo, que estão os famosos vendedores de insetos comestíveis que todo turista adora provar.

Eu disse ao nosso amigo que queria experimentar andar de Tuk Tuk, aquela mistura de carro com moto que um motorista conduz com, normalmente 2 pessoas atrás. São um marco cultural do país e eu não podia deixar de dar pelo menos uma voltinha. Nosso amigo-guia nos acompanhou até lá, conseguimos ir os 3 no Tuk Tuk e pagamos algo em torno de 5 dólares. Ao chegar na Khao San Road, nos despedimos e, a partir de então, estávamos por conta própria.

Tuk tuk in front of the entrance of Wat Chedi Luang, Chiang Mai, Thailand,

Curtimos bastante a famosa rua. Compramos lembrancinhas e visitamos alguns bares. Ao final da noitada, chegou a hora de encarar o desafio de encontrar um condutor, falando puramente por gestos.

Ao abordar o primeiro motorista parado, logo fomos cercados por dezenas de motoristas de táxi e de Tuk Tuks. Todos falando ao mesmo tempo, sem que eu pudesse compreender absolutamente nada. A única coisa que eu conseguia captar naquela falação toda era que o valor da corrida seria 15 dólares (3x o que pagamos para chegar).

Nessa hora, um esim internacional já teria sido de grande valia. Eu teria simplesmente chamado um motorista por aplicativo e saberia o valor, sem ficar com a sensação de estar sendo passado para trás.

Sem muito o que poder fazer, olhei para minha esposa e concordamos em pagar o triplo. Nenhum dos motoristas parecia disposto a baixar o preço. Escolhi um Tuk Tuk novamente. Se ia pagar mais caro, pelo menos seria curtindo o ar da noite naquela cidade mística.

Mais um engano.

O condutor do veículo começou a acelerar freneticamente. Parecia que estava numa competição de vídeo game, costurando entre os carros e passando no vermelho. Quase batemos umas 2 vezes. E não custa lembrar que o Tuk Tuk não tem cinto de segurança. Só de pensar nisso, sinto um arrepio. Era tudo luzes, buzinas e roncos de motor.

A única alegria era ver o hotel se aproximando no horizonte. Era um prédio alto e imponente.

A alegria durou pouco. O hotel foi ficando para trás e a gente sem entender. Eu tentava me comunicar com nosso Dick Vigarista, gritando ao vento, mas ele só gritava de volta palavras que eu não entendia.

Era mais uma situação que um esim seria o Santo Graal. Eu poderia olhar no mapa do GPS para onde aquele motorista nos conduzia. Mas estávamos sem internet, incomunicáveis.

O desespero foi aumentando, conforme ele entrava em ruas desconhecidas. Quando o condutor parou num posto de gasolina para abastecer no meio do nada, pensamos: é agora ou nunca. Será que corremos? Mas para onde? Sem GPS, sem ter como ligar para ninguém por WhatsApp. “Como seria bom um esim”, pensou meu eu do futuro, 10 anos depois.

Desci do veículo e tentei argumentar com o condutor, mas ele parecia bravo com algo. Reclamava e gritava. Pediu que a gente se sentasse de novo. Meu coração pulava na garganta. Minha esposa estava pálida.

Mais uma vez o que restou foi confiar na sorte e na clemência do motorista.

Depois de mais algumas voltas, ele nos deixou numa rua deserta e apontou, como quem diz: “é por aí”.

Descemos e o Dick arrancou seu Tuk Tuk deixando poeira para trás. Eu, meio aliviado por sair do carrinho, meio desesperado por não ter ideia do que nos aguardava. Caminhamos no escuro por um tempo que pareceu horas, até que chegamos na entrada dos fundos do nosso hotel.

Enfim, sãos e salvos. Nunca uma cama de hotel pareceu tão confortável.

Só fui conhecer as facilidades de um chip internacional com a Travelex Confidence e, depois da primeira vez que viajei com um, nunca mais abri mão.

Não há conforto maior do que poder abrir seu mapa de GPS em qualquer lugar e saber exatamente onde está, ou satisfação maior em poder fazer uma vídeo chamada com a família, para que eles sintam um pouco da energia daquele lugar que se visita.

Poder postar nas mídias sociais, interagir em tempo real, chamar um motorista para te levar para cima e para baixo.

É assim que o chip internacional de celular se torna um verdadeiro salvador da pátria nas viagens.

A Travelex Confidence, que já atua com chips internacionais desde quando eu estava a 200km/h naquele Tuk-Tuk, agora acaba de lançar um novo eSIM, totalmente digital, sem a necessidade de troca do chip físico.

Basta instalar e isso pode ser feito ainda no Brasil e aproveitar a comodidade dos dados assim que chegar no país de destino.

Dá para escolher a quantidade de dados no seu pacote. A dica é ir de acordo com a quantidade de dias. 5Gb costumam ser suficientes para 4 dias. Há pacotes também de 10gb (7 dias) e 15 gb (10 dias) para quase todos os países do mundo.

Agora você já sabe: saiu do Brasil, leve o seu eSIM.

*Cliente autorizou a publicação do relato*

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